Linda a mulher do protético...!
Com sua meiguice d'anjo!
Que só em poesia 'tanjo'!
Dentro do que se tem de ético!
Mas aquele riso eu manjo...
O jeito, trejeito e arquétipo!
Creio em ninfas, não sou cético!
E a louvo com harpa e banjo!
Dispensa 'procedimento'...
O poeta a elogiou
E a 'arcada' dele arriscou!
À beleza, um monumento...
Gozo em agradecimento!
Todo o tento se 'escoou'!
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