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Mostrando postagens de julho, 2024

'MODO POESIA'

Se me coloco no modo poesia... me torno um 'dispositivo' do amor, me comunicando com os deuses que me respondem com inspiração... e num 'modo avião' dou asas a minha imaginação! Me conecto a natureza, seus elementos, fenômenos e seres! Com um 'pretérito mais do que perfeito', feliz e ainda presente, E visualizo um sonho onde deslizo os dedos sobre aquela face! Modo delírio, fascínio, desejo, alegria, tristeza e reflexão! Estou no modo poesia... só querendo atender o que me encanta  e estando 'ocupado' ou desligado para o que não me inspire! Modo que me permite rimar, recitar ou cantar... armazenar amores, mudar essa realidade com 'escala de cinza' invertendo suas cores! 'Modo com distração', passatempo... meu 'modus operandi' e que me faz vibrar com os resultados! 'Analógico' com seus rascunhos em manuscritos! Que me permite sonetar sobre mulheres 'públicas', anônimas ou alheias,  que pareçam belas ou feias, mas se

SONETO A ADRIANA E DIDI

Na poesia posso te rever A mesma que me permite sonhar Que não me condena se eu delirar E até me possibilita te 'ter' Tê-la em lembranças ali no sofá Copo de limonada a mão, e a beber Brincou de aula com meu irmão, eu de escrever! Mesmo sol,  num 'top', short clochard! Inda com aquele riso sacana... Ela que nós chamávamos 'Didi' Já mulher feita prefere Adriana Que se lembrou... e eu, de quando esteve aqui! 'Loira'... e com tanta pinta de bacana Outra das 'meias-irmãs' da Lili!

SONETO RETIRO-MURIAENSE

Ó esse lírio do campo que colhi... Dentre rosas e ramos de outras flores Ó flor de Baudelaire, e d'outros autores! E Rainha das garças 'beira ri'! E sob um lindo arco-íris, suas cores Pra esse poema ou quadro de Dali Lindo sonho, batizo de Lili! Musa e destaque dentre meus amores! Elevando-me angélico de amar Só com pitadas deste seu sabor! Cabocla, anjo e paixão a me infernizar! Do violeiro, tema inspirador Sob luar do sertão a se 'lumiá'! Do interior do 'Ri' para o meu amor!

Bodas com uma desconhecida(Experimental Pripiê) - 006

...algumas pessoas a minha frente Na fila que não queria que andasse De costas, saia e filha 'a tiracolo' Minha imunidade ao amor logo baixou E então se vacina, some, 'erradica' Mas tal 'febre' que até hoje me acomete!

BRINCANDO DE ESCREVER

Hoje eu brinco de escrever... De pintar e bordar meus sonhos Rabiscar feito criança Fingir ser feliz... e ser! Faço jogo de palavra Deslizo pela gramática Transformo e invento sentidos! E sem um 'abracadabra'! Sou herói e meu próprio vilão Creio em fadas e no amor Não dou papo pra tristeza Mas tropeço na paixão! Faço da escrita minha 'arte' levo palmadas da vida Aprendo, e se erro, rasuro Finjo achar que a dor faz parte! 'Brinco' e assim me comunico Pego o que a vida me apronta 'Deixo no pique' o legado! E muito alegre então fico!

SANDRANDO(A SANDRA)

A Sandra - 'Que Sandra?!' A Sandra Que Sandra...! Ah, Sandra! Que Sandra 'Ali Sandra' 'Cá Sandra' Só Sandra E Sandra... É Sandra A Sandra.

Pripiê gonçalveano(Experimental Pripiê) - 005

...futura professora segue ali! Junto com meu respeito e admiração Passao firme, mas um brotinho em flor! De uniforme de gala ou de ginástica Põe a mão na saia; o vento quer 'mexer' E no hino e ao dormir, vai no coração!

A MINHA QUEDA POR ESSE ANJO!

Bem que já tentei explicar... O que o amor pode dizer Ramo de 'frô' a tatuar O sonho a nos envolver! Guia o luar de sertão O arco torto dum cupido... De longe, que precisão! Ó esse meu peito atingido!

A SAIA DA IRENE 7

Nessa saia tem palmeira Aqui torno a 'gorjear'! De pano, de grife ou 'de feira' De Irene Mi, fá, sol, lá!

Verão de 93(Experimental Pripiê) - 004

...celebro em lembranças aquele dia De mágica visão de sua dinda Naquele seu vestidinho de fada Oliva e solto como esses meus versos Lá naquela festa, e recordação Até vir a carruagem de abóbora!

O MUNDO SEM AS MINISSAIAS

O que seria desse mundo sem as minissaias...?! Sem essa peça do vestuário feminino ou 'pedaço de pano'  que desce um pouco da cintura e fica bem acima do joelho?! Sem as minissaias o mundo ficaria sem graça ou 'gracejo'! A vida não teria sentido, pé, 'pernas'... e é com elas que a cabeça eu tenho perdido! Minissaias sem elas não há verão, 'inverno', não há fantasia e não haveria essa inspiração! O que seria dos passeios pelas praças pública, de alimentação, praias e num calçadão?! Dos bailes, dos bares, famílias com seus jantares... qualquer reunião?! Dos desfiles de moda ou os da passarela duma estação?! Talvez seria um paraíso para um pregador mais radical, mas não haveriam anjos, deusas, musas, valquírias ou 'Elisângelas'! Não consigo imaginar um mundo sem minissaias, não consigo 'me animar' pensando nesse mundão sem as minissaias! Pobre duma normalista, daquela professorinha do ginásio, 'explicadora', duma tenista, frentista,

E O QUE QUE EU FAÇO COM ESSE AMOR?!

Seus momentos, suas juras, seus planos, sonhos... todo o sentimento?! Me diz o que que eu faço...?! Ou ainda possa fazer?! Por tanta coisa que fizemos e que agora 'tanto faz'! O que que eu faço com esse amor tão grande e ainda tão presente?! Me diz, mas seja educada, e linda como foi tudo isso! Todo o amor que insisto em nutrir e que ainda me consome... Que não me larga ou 'largas' ou deixa saber o que fazer! Pelo qual me desfaço em lágrimas, e não 'me desfaço' mesmo com tudo o que me fez! Amor que te fez rainha e de mim o bobo da corte de um 'castelo no ar'! Amor que fizemos, tudo o que construimos, e que se desfaz assim...! Com o que sobrou o que me resta, é fazer preces, honras, poesia...! Todo um amor que ainda restou, com tanta coisa inacabada, por fazer, a dizer... E que agora talvez possa servir para outra pessoa a ser amada!

Nil em seu portão(Experimental Pripiê) - 003

...indiscreto, o sol por detrás das nuvens Flor se abre e borboleta as asas sobre! Um amor guardado dando o ar da graça Botões se fecham nas casas da roupa Versos saem se destampo a caneta E lá naquele portão, é Nilcea!

POESIA E POETA

Que compõem o mesmo ser... num texto, contexto, trecho, traço, linha, verso, prosa ou 'toda a frente da folha'! Um eu-lírico e o 'eu mesmo', 'num dueto', dois corpos nesse texto,  espaço entre as estrofes e a poesia sendo a questão! A poesia é a vida e o poeta alguém nesse vasto mundo! A poesia em tudo o que se vê, pega, tem, o que se quer ter, se sonha, se move, alcança, fere, apraz, transforma, faz, consome e lança...! No que se pensa e existe! Se registra ou deixa pra lá... deixa viver! O poeta é quem vos fala ou escreve! A voz que recita, a mente que capta, transfere... excita e incita! É só o poeta... o escriba, um encarregado do que o amor dita, o coração manda, na mente ecoar, e o que a inspiração resolver! o poeta que dá formas fixas ou 'livres' ao que a fantasia escolher! A poesia e o seu poeta num conjunto da obra incompleta, numa solitária arte encadernada em sua realização! O sol, o seu 'pôr', as estrelas, constelação, conspiração e n

ENTENDER O AMOR

  3/09/2013 Quem entende esse amor...?! De onde ele vem, de quem vem e o que que quer de mim?! Um sentimento sublime e com tantos mistérios! Sabe-se, mas não se sabe medi-lo! Jurado, sacramentado, chorado e vivido! Gostaria de entender o amor e assim poder viver ou senti-lo sem qualquer receio ou culpa, e quem sabe alçar a grandeza de sua essência! Amor para principiantes, de aparente fácil entendimento, mas de impossível explicação! Muito mais do que um olhar, um beijo ou aperto de mão! Vai se entender essa loucura santa que paira no ar onde se espalha podendo contagiar os corações! Entender o amor é como entender os planos de Deus, é como saber porquê mulher usa saia, o sol nasce e o céu é azul! Eu não entendo o amor, mas sei quando se faz presente! Conheço suas obras, artimanhas e com quem ele está! Um sentimento ou mandamento com suas regras, 'ciências inexatas' e leis universais que não se aprende na escola; não se compra num bazar... um sentimento ou fundamento com os seu