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Mostrando postagens de junho, 2020

QUITÉRIA CHAGAS

Ave Quitéria Chagas! Rainha do carnaval A deusa dos foliões Ou só do 'meu festival'! Upa Quitéria Chagas! Seu samba de primeira E assim que abrem alas Samba a noite inteira! Desfila, samba, vixi... Sapateia, não canta, Mas que encanta ao sorrir! Rainha da escola Da Avenida, dos Morros E de todos que passem O carnaval por aqui!

A CIÊNCIA DO AMOR

Se formos parar pra pensar, tudo gira em volta do amor! Assim como nós em volta do sol O amor também é sol, é deus, onipresente, onisciente e sempre sabendo o que é melhor pra gente! Tudo é tudo pra quem ama, e contribui para o bem de quem ama! É por causa do amor que se abraça, se beija, se faz, se constrói e se nasce...! Ninguém estaria aqui se não fosse por ‘isso’! Dizer ‘eu te amo’, ninguém diria, e alguém para acreditar ou não, também não existiria...! O amor é o sol, o sal e o tempero da terra... a lua, a serenata,  o ‘casamento do sol com a chuva’ e o da viúva... a alegria da ‘primavera morta’ nesse vestido florido...! Há mais mistérios em volta do amor... Amor de Cristo, Copérnicos, Galileus, Gandhis, Guevaras, Shakespeares, clérigos, fogueiras, paixões! As bênçãos conseguidas, as loucuras e outras coisas descabidas que se faz e conseguem em seu nome! Não adianta fugir que ele te pega, contagia, te alcança,  te arrebata, te arranca

NAS MÃOS DE DEUS

Entregues nas mãos de Deus são nossas aflições, nossas dores, angústias e lamentações! Entregues nas mãos de Deus são nossos problemas, sejam de impossível ou fácil solução! Entregue para Deus, aquele a quem depositamos nossa fé...! Não O vemos, mas ouvimos sua verdade, podemos ver  e sentir o Seu agir, Seu operar e Seus milagres! Segura na mão Dele e vai...! Ele que é o mesmo de sempre, de fardo leve  e que não vai 'pesar sua mão'! Entregamos dízimos, ofertas e oferendas a Ele que é Dono do ouro e da prata! Lhe fazemos juras e tentamos cumprir promessas enquanto Ele tudo pode! Deus é Deus, É Pai, Filho, Alfa, Ômega, Oxalá...! Lhe prestamos cultos, reverência, louvores, e Dele recebemos o sopro de vida, a Tábua com os Mandamentos e a remissão pelo sangue do Seu Cordeiro! Deus de milagre, providência, templos e procissões...! Com ‘várias mãos’ para um indiano, mãos que enrolam o turbante de um muçulmano,  levando um cajado para um africano e com as palmas

PRA QUE AMAR?!

É...pra quê?! Pra que mesmo isso... Pra que isso serve...?! E parece que não só eu, mas o mundo também se esqueceu! Quem foi que inventou e quem que mandou?! Eu fui me meter a amar e olha só no que deu! Não teria um outro jeito de se amar sem ser se expondo, se humilhando aos pés de quem se ama, se entregando a alma, abrindo o peito, se machucando, se iludindo e sofrendo com o coração partido?! Então pra que amar e correr todos esses riscos?! Se começar uma cosia que não se sabe onde pode terminar... pode ser que se seja feliz, mas felicidade até hoje eu também ‘sei lá’! Pra que amar, amar pra quê...?! Olha só o que consegui... perdi a vida morrendo de amor e a entregando a quem eu jurei esse mesmo amor...! Perdi a lucidez, me tornei um ‘outro ser’ e até poeta eu penso que sou! Viver e acumular amores e mais amores... mas nem tudo 'são flores'...! Amar...como pude cair nessa... e como fui cair de paixão?! Amores...amores? Melhor não tê-los...! Noit

A TODAS AS MULHERES!

A todas as mulheres que vejo, beijo, almejo e venero! A todas as mulheres que penso, que pensas, a que tenho, 'penso que tenho' e a que eu quero! Às que andam, que vivem, que falam, se apaixonam, apaixonam, casam, descasam ou tenham 'casos'! A todas as mulheres vai esse único poema impulsionado por tantos sentimentos! Às donas-de-casa, as que batem bunda pela rua... Às que se vestem, se despem e as que 'quase andam nuas'! A todas as mulheres que eu possa ou não possa contar e ‘dar conta’! Àquela 'em especial', à do próximo, à descabelada, a que se apronta e as que ‘aprontam’! A todas as mulheres, sem distinção... daquelas que estão ‘afim’, dizem 'sim', 'gostam assim' às que nos ‘dão um fim’ dizendo um ‘não’! Às que eu possa encontrar, saber e se não ver, imaginar! A todas as mulheres que existem, que vivem, que comem, que bebem, que dão e recebem e insistem em nos apaixonar!

POETA...

Essa ‘coisa de querer ser poeta’... essa ideia fixa movida a inspiração! essa mania de fantasiar e de escrever em verso um simples texto rimando coisas que nem combinam de fato! Essa coisa de ser poeta ainda vai me levar a loucura...! Ou quem sabe a fama! Pode me render fortuna ou pelo menos em 'seu amor' Fazer com que eu 'leve alguém pra cama'! Ó poesia...! Com seus morros e barracos de açafrão, suas latas d’águas, Shortinhos uterinos de suas donas de casa e rainhas do carnaval! Essa coisa de ‘poeta’ me faz delirar e assim ver canhões de rosas, 'anjos sacis' e comendo nuvens de algodão doce... essa coisa de querer ser poeta é um mal dos séc’los que me faz cair de paixão! Foi algo que botei na cabeça, que me deixa extasiado, pelo qual não recebo quase nada e que me faz sorrir e suspirar(também por nada!). Ninguém disse para eu ser poeta, nunca recebi incentivo se não da natureza e da própria vida, seus amores e até dissabores! Não sei quant

OS QUINZE ANOS DE BIA

Bia faz quinze anos, e qual presente eu poderia lhe dar? Um par de brincos, uma rosa, um sorriso? Ou toda a minha admiração por toda a sua tamanha e 'pequena beleza'?! Não sei, mas sei que agora, seus admiradores, a sonharão como namorada! Se envolvendo no ouro de seus cabelos e tomando o leite de sua brancura! Aquela a quem eu vi nascer, estou vendo crescer, aparecer e apaixonar...! E talvez logo em breve, a verei se casar! E habitar na terra dos desejos febris de fidalgos e infantes... me desculpe por não ter ido à sua festa, mas com certeza, farei de tudo para não perder o seu amor.

BIA

Dorme Beatriz... no acalanto dos teus sonhos onde és princesa, mulher e imperatriz do mundo e do peito daquele a quem pertence o seu coração! Dorme ninada 'mimada' a essa poesia... de quem pertence a fantasia de poder pegar a sua mão! No esplendor da mocidade, num vestido de filó, camisola e suavidade(da pele!). Não calcas o chão em sua qualidade de anjo... não tens malícia em sua pureza de menina! Acorda Beatriz ao recitar desses versos...! Canta, dança, beija e roda a ciranda da vida... com o seu tatibitate, hip-hurra e borogodó...! Viva Beatriz... seus amores, suas dores, encantos, sonhos e desejos...! Faça Beatriz... desse louco, um poeta...daquele sonho, uma promessa... e do que te ama, o mais feliz!

A UMA FLOR!

Você é uma flor Que em minha vida brotou, Um sentimento germinou e meu beijo regou! Uma flor que não traz espinhos e nem dor, que em seu jardim me cercou e que traz fragrância de amor!

APRÈS-MIDI D’AMOUR

Foi numa tarde como esta sob este mesmo céu, estas mesmas nuvens que passam, mas ainda estão ali, e este mesmo sol através de sua fresta! Uma tarde como esta, do Jardim das Hespérides, da 'Belle Deneuve'... e vespertina como qualquer outra! Um dia com o mesmo solstício, o mesmo equinócio, de sol e chuva em ‘armistício’, e a mesma brisa a soprar uma folha, aquela e depois uma outra! Uma tarde que seria normal se não fosse um detalhe especial! Uma tarde que seria só mais uma se não fosse pelo amor que 'esta tarde' me fez lembrar! Foi uma tarde eterna enquanto aquele momento durou... uma tarde que foi toda uma vida, uma tarde que também 'se tornou' uma noite tão linda! Ah, que tarde...! Uma tarde como esta tarde em que ainda sinto o mesmo amor! Como toda tarde que dura, o sol que brilha se põe, arde e se opõe a chuva! Uma tarde de alegria como todas devem ser! Uma tarde como esta, mas com o detalhe ‘de você’!

AS MULHERES DOS MEUS POEMAS

Ah, as mulheres dos meus poemas...! Tão belas, tão poéticas e tão mulheres como todas as outras! As mulheres dos meus poemas são de meus poemas, mas nem todas são, já foram minhas ou ‘só minhas’! São de ‘domínio público’ mesmo sendo casadas, me emprestadas de outros sem que estes saibam, mas muitas são ‘minhas’ sem que também saibam disso! Ah, mulheres de meus poemas... mulheres que conheço 'sem que me conheçam'... tão belas, tão poéticas, perfeitas e delas e com elas faço 'poeticamente' o que quero! São mulheres da minha vida, são 'mulheres da vida' e que me matam de amor! São mais belas do que de fato...! Mas são reais, são aquelas que se apertam e são apertadas nos coletivos da vida, as que reclamam da mesma vida numa fila, que saem pra ‘bater bunda’ com os shorts ‘emprestados das filhas’... são sérias, mas usam ‘saias bailarinas’... ‘igrejeiras’, brejeiras e soltas num vento maroto e a masturbarem o ‘menino do meu olho’ com tal visão!

O QUE O AMOR QUER DE NÓS?!

O que esse amor quer de mim, além de tirar minha paz, meu sossego e minh’alma?! Ele quer tudo isso me oferecendo em troca um alguém, alguns votos ou apenas promessas! O amor também diz querer o nosso bem mesmo com essas palpitações no peito, arrepios e perturbações que algumas de suas dúvidas podem nos dar! Ah, o que o amor quer de nós nos tirando tudo e nos deixando sem escolha a não ser a de nos entregarmos a ele?! Ele quer que amemos, nos respeitemos, gozemos e sejamos felizes! Ele quer e requer que nos dediquemos a quem amamos, ele quer nos enlouquecer, nos engrandecer e nos enriquecer, mas só de coisas sublimes! Vou perguntar aos poetas, às musas, aos deuses, aos pássaros que sabem voar assim como quem passa a amar...! O que o amor quer da gente ele responde demonstrando na forma de beijo ou de um sorriso inexplicável, constante e contente!

'O BANQUETE'

Como eu preciso desse amor...! Como o sol, de um lindo céu azul E uma noite, dessas estrelas Mesmo que já não estejam lá! Ah, é desse amor que preciso...! Mesmo que com esta distância Que pra mim não tem importância... Num pensamento a nos ligar!

POEMA 3023

A poesia é uma flor regada com beijos E ‘lágrimas de alegria’! Uma semente que forma jardins de sonhos e que ao ser publicada, brota em qualquer coração! É um céu azul com um sol amarelo e sorrindo radiante! É um mundo encantado, a fantasia, o tempo, o espaço... foi aquele dia ou só esse instante em que escrevo! A poesia pode não passar de poesia, mas pode ser tudo como a imagem para um filme mudo, e um conselho para quem ‘tiver ouvidos’! Ela não é certa nem errada! Se escreve em linhas tortas e sobre qualquer papel onde possa ser rascunhada ou ‘rasurada’! Um ‘bárbaro cruel’ e sem modos para quem não a compreende...! Um ‘soneto pior que a emenda’, uma musa, uma imperatriz, meretriz passada e folheada de mão em mão...! Um casaco de general, uma saia rodadinha e de colegial... e uma também rodada saia de parangolé feita do mesmo sonho com estampa floral e da mesma fina fulô que ela é! Ah, poesia...! Do cheiro do cabelo dela ao da pólvora da guerra... de gosto de

O JEITO

Você sempre sorri desse jeito... ‘Esse jeito’ que é ‘aquele jeito’ que se fosse outro não seria você! Você sempre reclama desse jeito... assim como beija, ama, bate, me abraça e me aperta contra o peito! Você é sempre do mesmo jeito! Incomparável, único e agora refletido na forma desse nosso amor! Você faz tudo do mesmo jeito! Do nosso jeito e que à nossa maneira faz com que tudo saia direito!

O RETRATO DA CASINHA

A casinha daquela pintura... quem será o seu morador?! Atravessar desertos com a rapidez de um sonho e encontrar meu lar num quadro de pôr-do-sol...! Os shorts da professora formosa, os beijos da ninfa serelepe... Cores da poesia que em meu imaginário Pintam o sete! Mere e seu retrato rosa e no palco do abstrato... dançam os sentimentos de mãos dadas com o sempre! Com este lençol quero dormir sendo ninado por ideias felizes que me darão respostas sobre o amanhã...! Rei Arthur segue com o seu cavalo e cavaleiros para uma nova batalha andante! E eu vejo um mar sobre o qual ainda não ‘caminhei’... mergulhando em possibilidades refrescantes! Devorei minha dinda com os bombons no jardim, roubei o sorvete colorê da infância e um beijo da rosa exalava um sabor de batom! Metralhadoras cantam e nossos temores dançam. Pintam um quadro negro de colegiais em azul e branco e pintam com cores estranhas o quadro da realidade.

ESPARADRAPO

Nunca foi tão apropriado se falar de amor! Nesses dias de hoje, do jeito ‘que a coisa tá’, o mundo anda, ‘desanda’, e tudo é tão estranho! Amor... Esse ‘mal necessário’ para um mundo que não sabe mais o que é isso, o que é bom e o que está perdendo deixando de amar! ...pra se bater, se ferir, sofrer, fazer sofrer, chorar, se matar e matar entre si! Amor de Paulo de Tarso para com seus ‘filhinhos’ gentios, de Helena de Troia com os gregos e os troianos, de Mahatma para com os ingleses e conclamando todos os outros indianos! De 'vítima para algoz' e de algoz deixando de ser algoz por amor a vítima! Amor do Verbo, da Palavra, que está escrito, está implícito, do diálogo e da compreensão...taí a solução! Então plante uma rosa, se fira num espinho, envolva em esparadrapo e cante uma canção! Nesse dia em que tudo deu errado, o sol brilhou da mesma forma que brilhou naquele dia feliz! Viva um dia de cada vez, vários de uma só vez se quiser assim...! Faça viagens

ONDE NASCE O AMOR

Nasce de duas pessoas, entre estas mesmas duas pessoas, de uma fonte(inesgotável), de um beijo, de uma chama que se acende... na 'faísca' do brilho de um olhar, na troca desse olhar, num gesto e de um toque capaz de arrepiar e transcender! O amor nasce virgem e puro, é divino, mas também envolve carne e atração! O amor nasce, como flor, brota, acontece, se faz, se dá, se entrega, se sonha e do lado dele se amanhece! O amor vem de um coração, tem sentimento, mas não tem juízo! Nasce de um acaso com outro, é um caso, e dá para a vida um sentido! O amor é de família humilde, mas é grandioso por natureza! Tem laços de união, traços de paixão, e nasce de um simples encontro... até um mais íntimo como o do sêmen com um óvulo ou com ‘a saliva’! O amor nasce, mas não morre, dele se morre, mas ele reaviva, constrói e dura, perdura...! Amor que brota e rima com flor, mas ao invés de perfume, tem odor e como qualquer flor também tem que ser regada! Se parece com tudo o

AMOR

Amor de mãe, de mulher e entre irmãos! Amor de pai, de filho e amor de Deus! Amor... de amigo, com o 'próprio umbigo', entre professor e aluno e até para com um inimigo! Amor negro, colorido, grego, à distância e de Platão! Muitos são ou podem ser os amores e só não ama mesmo Quem não tem coração!

PRA QUE QUE EU FUI TE AMAR?!

Pra que que eu fui te amar...?! O que que eu vou fazer, o que que eu fui inventar?! Fui te amar, e logo abri mão de tudo, até de mim! Resolvi te amar, e tudo se complicou, mas ficou bom mesmo assim! Fui te amar e deixei pra trás aquela tristeza! Fui de encontro a alegria e até jurei ter visto a felicidade! E foi te amando que eu me encontrei no mesmo instante em que me perdi! E vivi um sonho ou só uma outra realidade...! Te amando a tornei meu ‘céu’ e me tornei o seu chão! Fui te amar e desejei estar no rol de seus amores, seu coração, mente, caderninho, ao lado do ursinho e dentre suas saias e camisolas favoritas com 'seu esqueleto' no armário! Não sei se foi uma boa ideia, mas você não sai da ‘ideia’.... Fui te amar, e não sei onde estava com a cabeça, onde isso vai parar! Pra quê que eu fui te amar, você foi ser do jeito que é, e foi me apaixonar?!

HOJE UMA CERTA MULHER USOU UM VESTIDO VERDE...

Hoje uma certa mulher usou um vestido verde... ...florido e me deixou enfeitiçado!!!  Como é lindo uma mulher usando vestido hein!!!  Detalhe: acho ela uma mulher incrível!!!  Faço campanhas para que vcs mulheres usem mais vestidos,  principalmente os vestidos largos, aqueles cheio de estampas!! *Publicado por 'Alexandre Alezão' em uma comunidade do extinto Orkut.

GRAVATAR(SOBRE MIM)

Sou desses que ainda manda flores Um amante à moda antiga e ‘eterna’! Um fingidor que deveras sente e que de tanto fingir consegue ser poeta! Desses mesmo que ‘ninguém dá nada’ e não tá nem aí...! Conseguindo ser tudo, mesmo que ‘só em poesia’ e que só lamenta por quem não consiga ver! Sou a pimenta do planeta, o sal da Terra, a Pedra de Roseta, do ouro de Midas e de tolo que também sou! Eu sou... Ser ou não ser...exatamente quem eu penso que sou e não sou ninguém...o mesmo 'ninguém' que furou o olho de Ciclope! Sou inteligente...há controvérsias! Sou mau...?! Também há quem diga...! Tudo que sei é que também nada sei. Socrático e metido a ‘aristocrático’...! Só falo em juízo... ‘juízo’...?! Sou desses que já não tem paciência nem para tomar banho! Turvo, duro duro, sem dinheiro e sem perder a ternura! Eu sou da paz e também da ‘guerra’ contada na história do ponto de vista  de quem a venceu! Mas também sou 'quem perdeu'! Sou essa caneta que

FOTOGÊNICA

Feliz daquele que pode se dizer ‘dono’ desse sorriso...! Dessa boca, olhos, cabelo, teu jeito, teu seio, o aconchego, teu cheiro, teu riso! Feliz daquele que pode se dizer ‘alvo’ desse olhar...! Com o qual você pisca pra quem você flerta e te conquista... com quem você dorme enquanto muitos só podem sonhar! Mesmo estática és capaz de tanta coisa...! De tirar alguém do sério, levar às nuvens, matar de amor e sem sentir ou saber, cometer um ‘adultério’! Eternizada como não é uma paixão... Sempre jovem, bonita, donzela, princesa, infanta ou ‘artista’ a sorrir para o flash de um retratista! É só um retrato que não deixa claro tudo, mas é tudo o que tenho! É um lindo retrato que retrata sua beleza distante e ‘abstrata’...! Mas para qual o meu fascínio detenho!

O SIGNIFICADO DA PAIXÃO

O que será exatamente paixão...?! Um sentimento, um 'capricho', um 'argumento',  um ‘motivo’...uma chama, um fogo de palha?! Será o que eu sinto, um amor de verdade, um furor, uma miragem?! Paixão nossa de cada dia qual será a sua explicação?! Um sentimento profundo, algo que move(um mundo), Que liga(pessoas) ou um simples tesão?! Um sorriso, aquele olhar...?! De onde vem, onde quer chegar?! Paixão dos deuses gregos, heróis épicos e românticos...! Paixão que me leva a escrever, sonhar, sorrir e sofrer! Uma 'doença' só curada com uma outra paixão! Uma loucura, uma tontura, uma cegueira que sabe a sua direção! É um 'vestido vermelho', a própria imagem num espelho,  um 'borogodó', um 'parangolé'... é onde tudo se explica, complica, resume, define, e se define. A igualdade entre homem e mulher...! O que será exatamente paixão, o que será exatamente o que sinto...?! Paixão avassaladora, desmedida, sorrateira e transformad

NÃO FALO MAIS DE AMOR!

Eu não vou falar mais de amor, nem de beijos ou de abraços, nem de sorrisos ou de 'amassos'! Eu não vou falar mais de amor, mas espero que meu olhar não me denuncie! Espero que meus gestos não me entreguem e o façam numa bandeja junto com o meu coração! Não vou falar de amor e nem rimá-lo com flor! Flor que tem espinho, espinho que provoque dor! Amor que é tão citado, clamado, declamado, idealizado e 'exigido'! Amor que já tanto fiz, tanto quis, esperei e sonhei...! E que hoje ‘biblicamente’ se esfria, já está quase em desuso e está custando tão caro, confundido com paixão, trocado por dinheiro ou durando apenas uma noite! É tão bonito se falar de amor, mas quem o pratica...?! Quem ainda acredita?! Quem sem ser o poeta...?! Quem sem usar do coração, sem parecer louco...?! Quem se não o próprio Deus?! Não falo mais de amor por estar desiludido, magoado... mas talvez por ser 'cliché' ou por não ter certezas sobre esse sentimento! Um senti

LÉIA

Uma paixão boba e coisa de criança como são todas as paixões! Não sei se vai interessar a quem ler, mas se interessar, me desculpem, pois isso não é da conta de ninguém! É uma coisa minha que sempre guardei e que de tão minha, eu nunca revelei nem mesmo para ela! Léia...! Seu nome ainda me lembro... Mas por onde andas...?! Se é que ainda me importo mesmo, mas se não me importo por que relembraria?! Léia era o seu nome, mas como era mesmo a sua fisionomia, seu semblante, perfume ou o seu gosto?! Me lembro que tinhas a estatura baixa, pele morena, os olhinhos repuxados e a beleza de uma deusa ‘maia-egípcia’, ‘inca-javanesa’ ou tupi 'greco-guarani'...! Léia...me lembrei de seu nome que soube através de outro por nunca ter coragem de lhe perguntar! Apesar de tantos anos se passado, Léia ainda 'tem quinze anos', ainda mora lá na 'Horta', usa aqueles shortinhos jeans que deixava escapar as ‘popinhas’ e que ‘compunha’ um 'novo uniforme' da n

UMA FRASE

‘Eu te amo’! Uma simples frase, mas com tamanho significado! Sem medida, sem porquê, independente de contexto e com doces consequências fatais! Uma frase, uma exclamação, afirmação, nunca uma ‘interrogação’, e que não me cansaria de ouvir e gritaria se fosse preciso para aquela pessoa e o mundo entenderem! ‘Eu te amo’...! Uma expressão capaz de transformar outra ‘expressão’, feição... de arrancar sorrisos onde existiam e existiriam lágrimas...! De arrancar o siso de onde houvesse rancor, e arrancar um vestido numa 'urgência de paixão'! Você já disse ‘eu te amo’ para alguém hoje?! Não só diga, mas também procure praticar e não desista na primeira ‘negação’, pois em algum coração esta frase poderá ecoar! Eu te amo, eu já disse e repito, insisto, gesticulo ou deixo escrito... e se ela também disser, eu não duvido, e mesmo que me iluda eu acredito!

QUANDO ELA CHEGOU NAQUELE VESTIDO...

Minha tristeza se despiu de mim! Quando ela chegou naquele vestido com o colorido daquelas estampas o meu 'ar' se revestiu! A noite valeu a pena e a sua escuridão não era mais problema! Quando ela chegou naquele vestido tudo o mais também se revestia de amor! Eu me tornei menino e queria brincar na barra daquela saia...! Quando ela chegou naquele vestido por baixo de minhas vestes rasgou-se minha libido! Ficou ‘esvoaçante’ o meu prazer se ‘ajustando’ ao meu bem-querer! Quando ela chegou naquele vestido Se foram os ‘trapos’ do meu sofrer!

CHINELOS VELHOS, PÉS DESCALÇOS

Sempre há um par de chinelos velhos para um pé descalço! E para um que foi machucado pela ideia de nunca ter sido bem calçado, e sempre lhe restar os calçados furados? Chinelos velhos, pés descalços! Amor real e verdadeiros percalços. A fantasia tenta calçar a razão e descalços ficam os coitados que aos pés do amor rezam desolados. Sempre há um par de aventureiros num domingo apaixonados! Mas quem é o par da ideia de eternidade? Chinelos velhos em pés tatuados com um dragão de angústia junto à um sol embaçado! E o coração quer pisar o solo do paraíso do poeta... e são pés descalços e cansados da busca pelo amor que faz de mim um apaixonado atleta.

CAUSA POÉTICA

Ah, se todos pudessem encarar a vida da mesma forma que o faz um poeta! E com esse ponto de vista mágico, levar a vida 'na poesia', na flauta, no verso, na brisa...! Ver as coisas que se deparam, mas de uma de forma encantada, 'cantadas' e pintadas com cores de alegria! Talvez o mundo não estaria do jeito que 'se pinta', se mostra e se vê! As bombas que se disparam seriam de chocolate, o ouro seria feito por Midas e de fantasia seriam seus quilates! As chuvas não causariam catástrofes já que seriam de algodão doce estas mesmas nuvens vespertinas! Vamos militar pela causa e ‘liberdade poética’... falar num novo dialeto, o ‘scatbitatti’.... onde uma árvore se chamaria plupluch e pluplubach depois da chuva, as saias e os vestidos são 'parangolés', uma bela bunda um jatobá , o amor, bobolojô e a política ‘eu sei lá’! É só com poesia que se faz, se escreve e se pensa um mundo feliz...! Que se planta um jardim no deserto e se pode ver o brilho de um sol pin

VANESSINHA

Este poema vai p'ra Vanessinha! Feito com toda alegria e inspiração Muito amor e tamanha dedicação! Apesar das pobres rimas com 'inha'! Vanessinha, joaninha e fadinha...! Mas 'borboleta' que é a sua significação! Desse tão lindo nominho em questão E que se pode rimar com rainha! Essa é a Vanessinha abelha-rainha! Mas que só faz mel e não possui ferrão! Nada ordinária, mas tão bonitinha! E que ao catar na praia uma conchinha Leva ao ouvidinho aquela chata canção Que diz 'não poder ser tua e nem minha'!

DEUS EXISTE(EU INSISTO!)

Quem falou que Deus não existe?! Ele existe e estou aqui pra provar, honrar, insistir e acreditar! Ele existe e a minha própria existência está aqui pra comprovar! Deus existe...é só olhar ao redor, todo redor... o céu e tentar medir, e se conseguir, saiba que Sua grandeza é desse mesmo tamanho ou maior! Ele existe, é uma realidade, mas se não acreditar, Ele não te castiga, mas te prova em algum bom ou mau momento! Quem falou que Deus não existe, no que acredita?! Quem fala isso comete uma heresia contra os próprios desejos, sonhos, anseios, realizações, ambições, e a própria vida que é mais um de Seus milagres! Deus existe e é o mesmo de ontem, de hoje e de sempre! Ele nasceu numa manjedoura, 'se iluminou sob uma figueira', apareceu para Maomé e veio num navio negreiro dentre os escravos de Daomé! É Onipresente tem muitas moradas e está em muitas culturas! Deus existe e busque-o enquanto ainda se pode achar! Mas cuidado, vigie, que o diabo ao derredor, g

A GRAMÁTICA DOS ANJOS

'Amor', uma única palavra capaz de unir duas pessoas e ligar pensamentos! Amor, uma 'palavra' e quatro letras que traduzem, definem e resumem o que se sente, não se explica, se pratica, cogita, se vive e é muito mais do que alguns momentos! Se dita na hora certa, é capaz de salvar todo um dia...! Dita algumas atitudes, dista da palavra ódio, e se praticada com a pessoa certa pode assinar e garantir uma vida inteira! É só uma palavra, mas é algo muito importante! É o verbo que vem antes de tudo e pra se conjugar com qualquer pessoa! Palavra que se errarmos sua gramática, em 'linhas tortas' acertamos na intenção! 'Amor', que mesmo numa outra língua tem o mesmo sentido! Amor que não tem nenhum sentido já que ele os ‘entorpece’, e que na língua dos anjos vem como flecha cujo sentido é um coração! Amor, uma palavra de um vocabulário de origem adâmica, erótica e universal! Amor, uma palavra, um sentimento, um mandamento e algo e alguém mui

ANRI...!

À bordo da minha também fictícia 'máquina do tempo' movida pelas células de meu cérebro humano e poesia, zombo da Teoria da Relatividade, ultrapassando as fronteiras do tempo, do espaço, do momento, continentes e da ficção com a realidade, parando num Japão onde reencontro a Androide Anri! A companheira de Jaspion em suas aventuras... Anri, uma androide construída por Edin, com vestidinho de plástico num 'seriado enlatado'; com cara de gueixa e toda atrapalhada apesar de sua perfeição! Uma androide de uma série clássica como o B9 'do ‘Perdidos no Espaço'...! Da linhagem dos grandes 'Mechas' e parente distante 'Made in Japan' dos robôs R2 D2 e C3 PO! A reencontrei orbitando em minhas lembranças, parando um trânsito caótico formado por aqueles também maravilhosos carros japoneses e outras lembranças! Ela estava a caminhar na orla daquele mar de rosas se banhando na aurora da minha vida... Anri...! Como diria Jaspion ao vê-la tendo

QUER SER POETA...?!

Para isso, primeiro tem que se estar vivo, saber viver ou não...! Rimar, mas nunca ter uma solução! Também tem que se ter um grande amor, Não medir e nem tanto se preocupar com escansão! Não se consegue ser poeta sem se assumir alguns riscos como o de sofrer e morrer de amor, viver sua dor e seus tantos caprichos! Se quer ser poeta, lhe dou um conselho de amigo: ‘não me dê ouvidos’! Comece escrevendo e vivendo ‘pela margem’... mas se quiser parta do meio da folha, pule algumas linhas e se perca em pensamentos! Mas nunca faça nada disso sem inspiração! Que possa vir a partir de uma bela visão ou até mesmo de uma 'secreção'! Tudo pode valer, tudo pode rimar partido do princípio da emoção! Beba alguns litros de água de uma fonte de Utopia...! Coma de um pedaço de ambrosia, uma fatia do pão que o diabo amassou, do ‘pão dos astronautas’, sinta a maciez de uma camisola, seu fedor magnífico , regue a elogios as flores estampadas num vestido, tenha, mesmo que rapi

O POEMA DOS SONHOS

O que seria do homem se não fosse os sonhos?! O que se faria, o que existiria e o que nos restaria?! Eu não consigo me imaginar sem os meus sonhos...! Eu não consigo ‘imaginar’ sem os sonhos! Da Vinci, sua Monalisa, invenções ou 'engenhocas'... As revelações e todas as ilustrações bíblicas e a própria manifestação de Deus! Se formos pensar, tudo depende dos sonhos...! Tem forma onírica e lá se revela e se pode encontrar! O sonho é um aviso...! Uma ‘coisa’ da nossa cabeça, uma visão noturna tudo o que a gente quiser....quer ou não que aconteça! De seu 'tecido' é feita a vida, alguns destinos e 'aquele' vestido! Com ele escrevo estes versos e sem ele não sei o que seria do amor! Eu quero viver um sonho e só acordar na felicidade! Os sonhos estão por detrás dos maiores feitos e conquistas da humanidade... na ‘polpa’ do fruto do trabalho e na do fruto proibido quando parece impossível... E a maioria de suas realizações se dão quando se 'para&

O AMOR EXISTE!

O amor existe apesar de às vezes não parecer! O amor existe e muitas vezes o vi acontecer! Ele paira no ar, na brisa, sobre as ondas do mar, nos corações, mentes, tudo que deveras sente e pode respirar! O amor existe, acredite, o pratique, não impeça e deixe que aconteça! Amor que se pede, não se impede, se sonha, se canta, encanta, desencanta e se faz necessário! Pois é, o amor existe, insiste, persiste, persevera, prevalece, resiste sendo certeza ou palpite! Ele é de carne e osso, pensamento e palavras! Ele é feito de pétalas, sonhos, desejo e realização! Ele existe mesmo em tempo de guerra, ele existe e brilha à meia-luz e em meio a trevas! O amor que é uma invenção de Deus E que também pode construir, selar, ligar, unir, reunir! Quem disse que ele não existe não tem sentimentos, e 'pra que existe'?! É...o amor existe, acredite, quer você queira, 'o queira' ou não! Ele é uma realidade, pode mudar uma, é uma ‘fatalidade’ numa coisa que acontece

MOTIVO(PARA ESCREVER)

Escrevo a vida, sobre o que sei e mais ainda o que não sei! Escrevo um monte de coisas e palavras porque o instante existe, 'tudo é tão estranho', tudo posso naquele que me fortalece... escrevo, logo existo...escrevo tudo o que já fiz, nunca fiz, mas posso arriscar ou ‘rascunhar’! E escrevo e ponto. Final ou reticências... Porque não tem nada melhor pra fazer e não sei de nada melhor do que escrever! Por não ser alegre e nem triste, achar que sou poeta e ter certeza só do meu amor! Por não ver outra saída e ver isso como ‘escape’! Escrevo e transcrevo sonhos... delineando as curva de Eva e com um ponto faço o 'umbigo de Adão'! Escrevo sobre linhas tortas a verdade na Palavra de Deus! E descrevo a linda visão de Osun de camisola amarela deitada no leito de um ribeirão...! Escrevo tudo que sei 'e que nada sei', o que já falaram, faliram, já escreveram, já escrevi, repeti e torno a citar! Sobre amores possíveis, vividos, que 'poderiam s

APAIXONADO?

Não sinto os meus pés no chão, não encontro os meus pensamentos e olhando pra mim há quem diga que também não encontra o meu olhar já que este se encontra distante! As batidas de meu coração se aceleram, sinto arrepios, Gaguejo, troco, 'tropeço' com as palavras e perco a cabeça...! Teria eu me apaixonado?! Não sei explicar nada de tudo isso que sinto, mas sei que só sinto quando estou do lado daquele alguém! Não controlo meu corpo, meus atos e minha mente... Estaria eu apaixonado...?! E se não for o caso, estarei febril já que o que sinto é tão quente! E como tudo isso começou, como eu 'peguei', quem é essa pessoa que me pegou, e onde dará?! Eu só sei que é bom, me faz sorrir, viver e suspirar! Me faz ver graça em tudo e não ver a velha maldade que se coloca no caminho e também nos faz tropeçar... estando apaixonado, eu sou tão feliz que posso até voar! Não vejo defeitos, não vejo limites, e só vejo aquela pessoa! Estou sim apaixonado, estou sim fa

DE SAIA...! 3('POEMA GRUNGE')

Se não fosse por aquela saia 'eu hoje não estaria aqui'! Uma saia indiana sendo você uma professora de língua portuguesa... Soltinha, leve e livre como estes versos, rascunho, rasuras ou 'Vedas'! Da mesma textura de sonhos dos mais molhados e de sua pele que nunca toquei ou 'senti'...! De cores berrantes em acordes grunges dos mais dissonantes, psicodélicos e 'delirantes'...! De 'chiffon', Shiva, 'Helane', borogodó e parangolê! Que pelo tempo já não existe mais, porém 'reencarna' na forma desse 'quase poema' como a 'quase roupa' que eras por lhe faltar fundilhos! E que me fez poeta ao esbarrar levemente em meu cotovelo já tão 'precocemente' dolorido! Fazendo o milagre mal comparado ao daquele toque dado por uma mulher  nas vestes de Cristo ou o do quadro da 'Criação de Adão'...! Se não fosse por aquela saia, o que seria não só da minha juventude, mas também da dos meus colegas e outro